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Ações da Prefeitura reforçam que Mosqueiro é um enorme atrativo turístico e se torna, cada vez mais, amazônico

A natureza e a cultura são dois dos mais fortes itens do turismo planetário. Os especialistas em turismo também são categóricos: antes de o visitante amar um lugar, é preciso a própria população valorizar, manter em evidência, comentar e amar. A população, também, precisa estar feliz naquele lugar, produzindo e usufruindo daquelas coisas, daquela cultura.


O fato é que com uma série de obras da Prefeitura de Belém na bucólica, a ilha de Mosqueiro está tremendamente feliz, orgulhosa de si. Mosqueiro, como se diz, está podendo.


Isso significa que Belém está mais feliz (só neste verão 500 mil pessoas são esperadas na ilha). E, em 2025, com a Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP)-30 em Belém, o mundo inteiro vai se deslumbrar com um dos lugares mais raros do planeta. Mais de 50 mil visitantes e turistas estrangeiros estarão na COP-30.


Natureza


Poucas palavras significam tanto “natureza” quanto a palavra “Amazônia”. E poucas são tão representativas de “Amazônia” quanto “Mosqueiro”. 


Primeiro, uma ilha gigantesca envolvida não por mar, mas por rio, o Pará. Cinquenta mil moradores fixos. E quase todo belenense tem uma história profunda com Mosqueiro, ou por ter casa na ilha, ou por frequentá-la se beneficiando da proximidade e das atrações.


Essa ilha, que só poderia existir na Amazônia (por causa dos 20% da água doce do planeta), tem uma raridade: praias de água doce, de Marahu a Porto Artur, quase um delírio visual de onde saltam recantos, comunidades, trilhas, points, com o auxílio luxuoso de um dos povos mais alegres do Brasil. 


Gastronomia


A gastronomia é um dos itens culturais mais importantes de qualquer povo. Hoje vive-se, na culinária, a chamada “era dos ingredientes”, na qual as principais inovações saem dos elementos utilizados, e não de um só chef de cozinha. E, mais que qualquer coisa, antes dos turistas, é preciso que a gastronomia seja referendada pelos moradores.


Com 20% da flora planetária, um leque variado de ingredientes é com a Amazônia mesmo, basta, em Mosqueiro, citar o camarão de água doce, as tapioqueiras da praça da Vila e o peixe, sempre acabado de sair da água.


Belém tem o selo Cidades Criativas da Gastronomia, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura/Organização das Nações Unidas (Unesco/ONU), o que, em si, já reconhece o maior traço cultural da cidade: possuir uma das melhores comidas do planeta.


Para esse reconhecimento se espalhar pelo mundo em forma de restaurantes, por exemplo, é necessária a aprovação do povo originário. Será que existe algo que dê mais orgulho a um belenense que uma dourada na brasa com farinha e aquela cervejinha de fim de tarde? 


Ao reforçar essa vocação, a Prefeitura de Belém realiza formações periódicas em gastronomia na ilha, por meio do programa “Donas de Si’, que, além de qualificar, garante crédito para pequenos negócios via Banco do Povo de Belém, gerando emprego e renda. 


Arquitetura


Mosqueiro completou 128 anos na quinta-feira, 6 de julho. História que, em si, já é um enorme atrativo turístico, avarandado por dezenas de casarões de época, que dão à ilha também um rosto arquitetônico.


Os prédios históricos (como a igreja de Nossa Senhora do Ó) são reforçados por modernos equipamentos urbanos que a Prefeitura de Belém disponibiliza a todos, além da construção de grandes obras, como a criação do Parque da Cidade. 


Essa “arquitetura amazônica” é reforçada pela Prefeitura com a valorização do estilo das criações de Milton Monte, importante arquiteto que valoriza os materiais da região em seus projetos. Monte, autor do Pórtico na entrada da ilha, inspira também a construção anunciada, pelo prefeito Edmilson Rodrigues, de uma escola moderna, em tempo integral, justamente no Parque da Cidade. 


Linha fluvial


E, a partir desta segunda semana de julho, antes de se chegar a Mosqueiro já começa o deslumbre com a Amazônia: a gestão Edmilson Rodrigues vai implantar um sonho dos mosqueirenses e visitantes com a linha fluvial que, durante a semana, servirá preferencialmente aos moradores e, aos fins de semana, também a quem visita a bucólica.


Escolas, arquitetura, culinária, natureza, equipamentos urbanos. Por isso, os especialistas em turismo relacionam a ilha entre os mais importantes destinos turísticos do Brasil. Mosqueiro está mais feliz, mais orgulhosa de si, graças, também, ao trabalho incansável da Prefeitura de Belém. 


Esforço materializado, por exemplo, na batalha da Prefeitura, que ajudou a garantir, na capital paranse, a Conferência de Mudanças Climáticas da ONU – o que colocará a Amazônia no centro do debate planetário sobre o meio ambiente.


Mais de 50 mil visitantes e turistas estrangeiros em 2025. E Mosqueiro: cada vez mais amazônica, cada vez mais, do mundo. Que venha a COP-30! 

 


#cop-30

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